Dieta para Perder Barriga
A dieta para perder barriga pode gerar excelentes resultados na queima de gordura localizada. Se feita da maneira correta, os resultados dessa dieta – redução da gordura abdominal – podem ser vistos em até uma semana.
Mas, para que isso aconteça de forma eficaz, é preciso estar atento a algumas recomendações. Pensando nisso, a Growth preparou um guia completo de como fazer a dieta para perder barriga, apresentando dicas exclusivas e indicando os melhores alimentos para essa dieta.
Dicas para potencializar a dieta para perder barriga
Para potencializar a dieta para perder barriga de forma rápida, muitas pessoas cometem o erro de reduzir drasticamente a quantidade de calorias ingeridas, além de adquirir o hábito de pular refeições.
No entanto, esses hábitos são extremamente prejudiciais à saúde e podem gerar o efeito rebote, isto é, o indivíduo pode até emagrecer rapidamente, mas a probabilidade de ganhar o peso que foi perdido será maior.
Por isso, para secar a barriga de forma rápida e saudável, é preciso seguir as seguintes recomendações:
- Faça de cinco a seis refeições por dia, com intervalos de três horas entre elas.
- Invista em alimentos termogênicos e probióticos.
- Invista em um cardápio com vários tipos de alimentos.
- Beba dois litros de água diariamente.
- Inclua na dieta bebidas termogênicas.
- Pratique exercícios aeróbicos focados na região abdominal.
Principais alimentos na dieta para perder barriga
O principal meio para conseguir secar a barriga de maneira rápida e eficaz é a alimentação. Por isso, é importante montar uma dieta com alimentos ricos em nutrientes e que tenham baixo valor calórico.
De maneira similar à dieta low carb e ao cutting, a dieta para perder barriga também requer uma diminuição na quantidade de carboidratos ingeridos. Isso acontece porque os carboidratos, principalmente os carboidratos simples (alimentos à base de farinha branca, açúcares, arroz branco e alimentos processados), possuem um alto índice glicêmico, o que causa maior acúmulo de gordura.
Por isso, eliminar os carboidratos simples é o primeiro passo. Porém, isso não significa que a dieta para perder barriga é uma dieta incompleta. Pelo contrário: a dieta precisa ser rica em fibras, proteínas e gorduras boas.
Confira as principais fontes desses macronutrientes:
Fibras
As fibras são essenciais em uma dieta para emagrecimento rápido. Isso porque as fibras, além de auxiliar no trânsito intestinal, possuem um ótimo efeito na sensação de saciedade, o que ajuda a inibir a fome e, consequentemente, a vontade de comer compulsivamente. Por isso, a dieta para perder barriga precisa ser rica em fibras.
As principais fontes de fibras são: grãos (arroz integral, milho, linhaça, aveia), farelos e farinhas integrais, leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico, ervilhas, soja), vegetais e frutas.
Proteínas
Há estudos que mostram que a dieta à base de proteínas tem excelentes resultados na redução do peso e da gordura corporal.
Assim como as fibras, as proteínas geram maior sensação de saciedade, o que diminui a fome e a compulsão alimentar. Mas a principal vantagem da proteína é seu efeito termogênico, que está diretamente relacionado à queima de gordura abdominal.
Diferentemente dos carboidratos e das gorduras, as proteínas não são armazenadas no organismo. Por isso, sua digestão é mais rápida, gerando menos acúmulo de gordura.
As principais fontes de proteínas que devem ser incluídas na dieta para perder barriga são: carnes magras, ovos, leite, leguminosas, nozes e sementes.
Alimentos termogênicos
Os alimentos termogênicos são alimentos que demandam muita energia para serem digeridos, o que auxilia no gasto calórico e, consequentemente, na queima de gordura localizada.
Os principais alimentos termogênicos são: café, chá verde, gengibre, canela, pimenta, vinagre de maçã e guaraná em pó.
Alimentos probióticos
Os alimentos probióticos são ricos em bactérias que auxiliam na saúde do sistema digestivo. E por que isso pode ajudar a secar a barriga? Por dois motivos: o consumo de alimentos probióticos auxilia na melhora do trânsito intestinal e combate a prisão de ventre. Por isso, esses alimentos são fundamentais para desinchar a barriga.
Fontes de alimentos probióticos: kombucha, kefir, iogurte natural e leite fermentado.
Gorduras boas
As gorduras boas também são essenciais na dieta para perder barriga. Isso porque elas também auxiliam na sensação de saciedade.
As principais fontes de gorduras boas são: abacate, nozes, castanha-do-pará, azeite, peixes, linhaça e chia.
Dieta para perder barriga e ganhar massa muscular
A prática regular de exercícios físicos é indispensável para quem busca secar a barriga de forma rápida e eficiente. O exercício, quando combinado com a dieta, é capaz de aumentar a massa muscular, diminuir a quantidade de gordura localizada e ainda auxilia na saúde cardiovascular e no tratamento de diabetes.
O treino voltado para a hipertrofia é um ótimo aliado na redução das gorduras abdominais. Entretanto, os exercícios mais indicados para perder barriga são os aeróbicos, que são:
- corrida;
- natação;
- caminhada;
- exercícios abdominais.
Uso de suplementos na dieta para perder barriga
Mesmo seguindo à risca essas dicas, é possível que haja um déficit de vitaminas e de outros nutrientes importantes para o organismo. Por isso, é amplamente recomendado o uso de suplementos na dieta para perder barriga.
O mais comum, tanto na dieta para perder barriga, quanto na dieta para hipertrofia, é o whey protein, um suplemento rico em proteínas de alto valor biológico e que irá auxiliar na queima de gordura e no ganho de massa magra rapidamente.
Os melhores suplementos estão disponíveis na Growth Supplements, que garante alta eficácia e qualidade de todos os suplementos.
Referências
PEDROSA, Rogerio Graça; DONATO JUNIOR, Jose; TIRAPEGUI, Julio. Dieta rica em proteína na redução do peso corporal. Rev. Nutr., Campinas , v. 22, n. 1, p. 105-111, Feb. 2009
SILVA, Diego A. S.; NUNES, Heloyse E. G.. O que é mais eficiente para perda de peso: exercício contínuo ou intermitente? com ou sem dieta? uma revisão baseada em evidências. Medicina (Ribeirão Preto) 2015;48(2): 119-128.